António Vasco Viveiros esclarece que o PSD/Açores “não tem nada contra a criação da Cooperativa”

PSD/Açores mantém “sérias dúvidas” sobre atribuição de ativos da Espada Pescas a nova Cooperativa

Os deputados do PSD/Açores na Comissão de Inquérito ao Setor Público Empresarial Regional e Associações Sem Fins Lucrativos Públicas vão pedir a audição da presidente da Lotaçor. Em causa estão as “sérias dúvidas” sobre a atribuição dos ativos da Espada Pescas à nova Cooperativa de Pesca Açoriana.

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As metas de reciclagem estão ainda muito longe dos objetivos definidos

BE faz aprovar estudo para novo sistema de taxação do lixo que beneficia reciclagem

O município de Ponta Delgada vai estudar a hipótese de vir a implementar um novo sistema de taxar a produção de lixo, denominado “Pay As You Throw”, que beneficia quem pratica a reciclagem. A proposta para a inclusão da realização deste estudo no próximo orçamento da autarquia, foi apresentada hoje pela deputada municipal do BE na Assembleia Municipal, Vera Pires, e foi aprovada por unanimidade.

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O socialista considera que ficou demonstrado que o processo foi transparente

“PSD desrespeita entidades ouvidas em Comissão de Inquérito ao antecipar conclusões sem ouvir argumentos”

“O Partido Socialista exige transparência em todos os procedimentos e irá trabalhar para verificar se isso aconteceu, mas sem tirar conclusões antes de todo o trabalho estar concluído na Comissão de Inquérito. Lamentavelmente o PSD parece que já tirou essas conclusões”, criticou Francisco César, no final de um conjunto de audições realizadas a entidades do setor das pescas, sobre o processo de extinção da Espada-Pescas.

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O PSD/Açores tem de ser capaz de inovar pelas propostas que apresenta

VOTO NA MUDANÇA

Este Sábado marca uma eleição decisiva no PSD/Açores que, sendo um Partido fortemente implantado nos Açores e, desde há 22 anos, o maior da oposição, terá um profundo impacto no modo de se fazer política na Região. A decisão é muito simples – continuidade ou mudança. Não tivesse Pedro Nascimento Cabral apresentado a sua candidatura e não estaríamos a assistir a uma campanha acesa e apaixonada, com novos interlocutores. Não obstante, fruto de um não acaso, ambos os candidatos apresentam projectos que ambicionam novos tempos, mas a questão que se coloca a cada um dos militantes que expressará o seu voto é qual dos rostos é garantia de mudança. Não pelo que dizem os candidatos, mas pelo que realmente representam.
Muito embora frequentemente se associe a renovação à juventude, o que neste caso nem é significativo uma vez que apenas dez anos separam os dois candidatos, a verdadeira jovialidade não está associada à idade, mas à inovação de pensamento. Assim, há que decidir qual dos dois projectos dá maior garantia de pensar e de fazer diferente.

Enquanto não for capaz de inovar, o PSD/Açores não terá quaisquer chances de Governar a Região. “Para fazer mais do mesmo já lá está o PS” – ouve-se nas ruas – facto bem patente nos resultados eleitorais regionais, em que a diminuição do número de votos no PS/Açores não se tem traduzido num aumento de votos no PSD/Açores.

Ao invés de esperar que o poder lhe caia no colo, o PSD/Açores tem de ser capaz de inovar pelas propostas que apresenta. E não há inovação sem análise crítica, quer na dimensão externa, quer na interna. É nesta medida que considero extremamente preocupante uma idéia que se pretende generalizar de que a crítica é sinónimo de deslealdade. Quiçá intencionalmente (característica de sistemas que se querem perpetuar no poder), confunde-se unidade com unicidade, omitindo que lealdade não é submissão – antes pelo contrário. A verdadeira lealdade é a que constrói o aperfeiçoamento, impossível sem auto-crítica.

Não almejo um Partido pejado de “yes-man” e “yes-woman” que legitimam toda a acção do seu líder. Ainda que motivados por esse desvirtuameamento do conceito da mais pura lealdade, rapidamente são tidos como sobreviventes num sistema autofágico. Almejo um Partido cujas bases sejam incentivadas à participação activa, reactivando a militância de base e não a dos “amigos dos Presidente” e que tenha como prioridade a actividade dos órgãos nucleares e de base. Tal apenas é possível se não apenas se respeitar como, inclusivamente, se estimular a diversidade de opinião e a proactividade.

Só assim se pode apostar na credibilidade, que tem de constituir sempre uma prioridade sobre a imagem. Já dizia o Padre António Vieira, nos seus Sermões, que “tudo aquilo que se faz para os olhos dos homens, ainda que se faça, não se faz”.

Este Sábado, o voto será pela mudança.

Não apenas do PSD/Açores, mas principalmente da nossa Região, que tem de enveredar por caminhos de prosperidade individual e colectiva.

Os militantes do PSD/Açores são todos chamados a fazer a diferença. No recato da sua consciência, decidirão qual é o verdadeiro rosto da mudança. Eu voto Pedro Nascimento Cabral.

“Prevê-se assim a continuação do processo de convergência externa dos pagamentos diretos”, refere António Ventura

António Ventura alerta para o risco de diminuição de verbas europeias

O deputado do PSD/Açores à Assembleia da República, António Ventura, alertou para o risco anunciado “de redução nas taxas de cofinanciamento, a vários níveis, que poderão implicar a vinda de menos fundos europeus para diversos programas no nosso país, nomeadamente no setor agrícola”.

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