NÃO UTILIZADO Leandro Vieira. TREINADOR Francisco Agatão.
FAFE 1 (4)
Danny Carvalho Zé Oliveira (Paulinho, 69m) Ferrinho (Cap.) (Mike Borges, 65m) Helinho (Castro, 77m) Rabiola Jorginho (James Arthur, 110m) Luís Neves Carlos Freitas Prince Rúben Marques Jorge Sampaio (Elízio, 77m)
NÃO UTILIZADOS Diogo Silva e Miguel Carreira. TREINADOR Luís Carlos.
Disciplina: cartao amarelo para Itto Cruz (36m e 66m), João Peixoto (55m e 90m+4), Breno Freitas (87m) e Rafa Santos (107m); Zé Oliveira (29m), Rabiola (87m e 90m+4), James Arthur (111m).
Cartão vermelho por acumulação para Itto Cruz (66m), João Peixoto (90m+4) e Rabiola (90m+4).
Através de opções reformistas e disruptivas, o executivo açoriano pretende “inovar na construção de um modelo de Obrigações de Serviço Público de transporte aéreo e marítimo de pessoas e mercadorias e na concretização de uma Tarifa Açores para residentes, no caso das ligações interilhas”, garantiu Mário Mota Borges.
Durante a apresentação do Programa do XIII Governo dos Açores, na Horta, Mário Mota Borges referiu que, nos transportes, os Açores “herdam uma pesada herança”, sendo que a SATA “constitui o exemplo daquilo que nunca podia ter acontecido, porque deixou gravíssimas sequelas na nossa companhia aérea, com implicações no presente e no futuro da transportadora aérea açoriana.”
Segundo o governante, o compromisso do executivo açoriano é promover a solvência da SATA, garantindo a intenção de manter a empresa no setor público empresarial regional, “financeiramente resgatada e com gestão profissionalizada, nunca confundindo o exercício de tutela com a ingerência política na sua gestão diária”.
Relativamente às atuais Obrigações de Serviço Público, o objetivo do Governo Regional é avaliar o modelo em vigor nas ligações aéreas com o continente, confrontando-o com alternativas tecnicamente e economicamente mais vantajosas para todas as ilhas.
Nesse sentido, a proposta açoriana pretende garantir a manutenção do preço máximo de 134€ para os residentes e 99€ para estudantes, ou menos, simplificando e melhorando o processo de reembolso aos passageiros residentes.
Nas ligações áereas inter-ilhas, o Governo Regional vai reduzir substancialmente o preço das passagens aéreas para residentes “com a implementação da Tarifa Açores, com um preço máximo de até 60 euros, para viagem de ida e volta, entre duas quaisquer ilhas da Região.”
“A Tarifa Açores é uma medida verdadeiramente estruturante, aceleradora do mercado interno e da mobilidade dos açorianos”, sublinhou.
Relativamente aos transportes marítimos, Mário Mota Borges referiu que “o novo modelo tem de permitir atingir uma redução significativa dos custos”, pelo que é necessário avaliar “as atuais Obrigações de Serviço Público e do modelo existente, confrontando-o com outras alternativas.”
A existência de uma carreira regular de carga inter-ilhas é também uma ambição do executivo açoriano.
“O Governo vai implementar um novo modelo de transporte marítimo de mercadorias e de passageiros inter-ilhas, que assegure regularidade, previsibilidade, estabilidade e segurança das operações”, assegurou o Secretário Regional.
Como questão urgente nesta área, o governante mencionou as consequências da destruição do porto das Lajes das Flores, que condiciona fortemente a atividade económica na ilha e afetou o circuito logístico de abastecimento marítimo ao Corvo.
“Enquanto não for construído um novo porto, vamos alterar o modelo em vigor, para o abastecimento do Corvo por via marítima”, afiançou.
Já no setor do Turismo, a sustentabilidade ambiental será um objetivo, através da valorização da Economia Verde e da Economia Azul, sendo que “o desafio de revitalização do sector será enorme.”
“Vamos apoiar, com determinação, a recuperação empresarial do pós-Covid. Até lá, com urgência, este Governo vai concretizar um plano de emergência para apoiar financeiramente as empresas do sector turístico,” garantiu.
Na área da Energia, o intuito é privilegiar os investimentos para o aproveitamento das fontes de energia renováveis, contribuindo para a diminuição das importações dos combustíveis fósseis.
Segundo o Secretário Regional, a intenção é “adotar medidas legislativas que facilitem e promovam a venda à rede, detida pela EDA, da energia produzida por pequenos produtores, resultante de fontes de energia renováveis.”
Até 2025, o Governo quer estabelecer como objetivo a meta de 65% de produção de energia elétrica a partir de fontes renováveis.
“Quando promovemos a utilização racional da energia ou quando incentivamos a eficiência energética, para além de criarmos oportunidades de investimento e emprego especializado, estamos, objetivamente, a concretizar o propósito da transição energética”, concluiu.
A deputada do PSD/Açores Vânia Ferreira afirmou ontem que “existe um estado de confiança, face às novas respostas que a nova realidade política poderá dar às carências sociais da Região”, afirmou.
Face a uma realidade “marcada por demasiadas desigualdades na distribuição de recursos e oportunidades, encontramo-nos nos últimos lugares ao nível da coesão económica e com o maior risco de pobreza a nível nacional”, frisou.
A social democrata destacou a intenção da coligação que agora governa os Açores “em pôr em prática uma estratégia de combate à pobreza e exclusão social, concertada e transversal, assumindo o compromisso de articular todas as áreas de governação, assim como a revitalização e operacionalização do Conselho Regional de Segurança Social dos Açores, com o objetivo de aprofundar o envolvimento das IPSS e Misericórdias no acompanhamento dessas políticas”, adiantou.
“O programa do XIII Governo dos Açores mostra uma vontade expressa de responder eficazmente ao envelhecimento demográfico, na tentativa de atenuar a preocupante tendência de despovoamento das nossas ilhas, mas também preocupação com o aumento da natalidade”, afirmou Vânia Ferreira.
“É assumida a criação de condições de desenvolvimento económico e de promoção da inclusão, social, laboral, e de competências pessoais e profissionais, com o objetivo de quebrar o ciclo da pobreza”, explica.
“E a redução do número de beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI) deve acontecer pela inserção social e laboral dos muitos indivíduos que dele dependem, e que se encontram em idade ativa e com capacidade para trabalhar, incentivando-os a colaborar com a comunidade. E mais, reconhecendo as suas capacidades e contributos”, acrescentou.
“Vão desenvolver-se políticas de apoio à infância e jovens em risco, às vítimas de violência, às famílias disfuncionais, aos toxicodependentes, aos sem abrigo, repatriados e imigrantes, num papel decisivo e influente face à inclusão destes grupos tão vulneráveis”, sublinhou a deputada.
“Este governo está igualmente empenhado na criação e manutenção de postos de trabalho, no combate à precariedade e no aumento dos rendimentos dos açorianos, através do reforço e criação de um conjunto de medidas que visam exatamente o fomento do emprego e o combate à precariedade laboral”, garantiu a social democrata.
Para Vânia Ferreira, a Solidariedade Social deve ser entendida “como um conjunto de políticas sociais ativas, que impulsionem o desenvolvimento de uma Região. Este governo reconhece que será possível construir uma sociedade mais justa, e minimizar os níveis de pobreza e exclusão social existentes nos Açores”, concluiu
Os deputados do PSD/Açores estiveram reunidos em jornadas parlamentares, na cidade da Horta, preparando a discussão e aprovação do programa do XIII Governo Regional dos Açores, que se inicia esta quarta feira na Assembleia Legislativa.
Segundo o líder da bancada social democrata, Pedro do Nascimento Cabral, “as jornadas visam promover a análise mais pormenorizada do programa do governo dentro da sua configuração de coligação, com acordos de incidência parlamentar com outros partidos”, adiantou.
“Vamos analisar o programa do governo que nos foi disponibilizado para que, no âmbito do debate desta semana, os deputados do PSD/Açores estejam à altura do desígnio que lhes foi confiado pelos açorianos, que é o de representar o povo das nossas nove ilhas no Parlamento”, disse ainda o presidente do Grupo Parlamentar do PSD/Açores.
A Comissão Política Concelhia do PSD da Ribeira Grande destacou que o Orçamento do município para 2021 prevê um aumento de verbas para apoiar as famílias e empresas do concelho, o que revela a “visão estratégica” do executivo em propor medidas que minimizem o impacto da pandemia.
“O PSD não pode deixar de assinalar a visão estratégica e a preocupação do executivo em propor soluções e medidas que minimizem o impacto da pandemia na vida dos munícipes e na economia local, uma vez que o Orçamento municipal contempla respostas concretas e verbas acrescidas para ajudar na resposta à crise social e económica que se avizinha”, referiram os social-democratas em comunicado.
Segundo a estrutura concelhia do PSD, presidida por Jaime Vieira, o Orçamento da Câmara da Ribeira Grande, aprovado em Assembleia Municipal, regista o “aumento dos investimentos, com uma verba para obras acima dos sete milhões de euros, o aumento das verbas para os orçamentos participativos e o aumento dos valores para a descentralização nas 14 freguesias do concelho, tudo com vista a ajudar a recuperação da economia local”.
“Foi assim aprovado um orçamento de 24,6 milhões de euros, do qual constam importantes medidas e ações que vão alavancar a economia do concelho, não esquecendo o apoio aos mais desprotegidos”, referiram.
Os social-democratas destacaram também que as empresas com um volume de negócios inferior a 150 mil euros ficam isentas do pagamento da taxa de derrama, ao mesmo tempo que se regista um novo aumento na devolução de IRS às famílias do concelho.
“Já a taxa de IMI para prédios urbanos manter-se-á em 2021 no mínimo legal, ou seja, 0,3 por cento. Haverá ainda redução da taxa para agregados familiares com dependentes”, sublinharam.
A Comissão Política Concelhia do PSD da Ribeira Grande acrescentou que o Orçamento do município para 2021, “à semelhança dos anos anteriores, continua a dar máxima prioridade não só às funções sociais, como também ao desporto, cultura e associativismo”.
“O Orçamento da Câmara Municipal da Ribeira Grande para 2021 corresponde, assim, aos anseios das 14 freguesias do concelho, sem discriminações, e com um crescimento em várias rubricas, nomeadamente, no abastecimento de água, na recolha e tratamento de resíduos sólidos, na indústria e energia e nos transportes rodoviários, entre outros”, afirmaram os social-democratas
Presidente do Município recebe Diretor da POL NATO de Ponta Delgada
A Presidente da Câmara Municipal recebeu, esta manhã, o Diretor da POL NATO de Ponta Delgada.
O capitão-tenente Almeida Tavares deslocou-se aos Paços do Concelho para a apresentação de cumprimentos à edil.
Na ocasião, a Presidente reiterou a disponibilidade de cooperação com a instituição que conta com 50 anos de história.
Almeida Tavares, por seu turno, afirmou que a POL NATO está disponível para servir Ponta Delgada. O capitão-tenente assumiu o mandato de diretor do Depósito POL NATO de Ponta Delgada em agosto deste ano, numa missão que cessa daqui a três anos.
No encontro com a Presidente destacou o bom trabalho que tem sido feito pela Câmara Municipal de Ponta Delgada.
A POL NATO, recorde-se, é uma infraestrutura integrada no Inventário NATO e na dependência do Comandante da Zona Marítima dos Açores que presta apoio logístico para atracação e abastecimento de combustíveis a navios no seu cais.