A Câmara presidida por José Manuel Bolieiro apoiou ainda a manutenção de atividades de interesse municipal

Câmara concede apoio financeiro adicional de 12 mil euros aos Bombeiros Voluntários de Ponta Delgada

A Câmara Municipal acaba de conceder um apoio financeiro adicional no valor de 12 mil euros à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ponta Delgada (AHBVPD). Verba que vem complementar os 130 mil euros atribuídos em maio último.
O montante agora atribuído surge na sequência de um protocolo assinado entre o Presidente da Câmara Municipal, José Manuel Bolieiro, e o Presidente da Direção da AHBVPD, Alberto Leça, e tem como objetivo comparticipar a compra do fardamento dos elementos desta associação.

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Município de Ponta Delgada

Saiba quais os dias em que não há recolha de lixo na semana de Natal

Como habitualmente acontece todos os anos por altura da quadra natalícia, a recolha de resíduos urbanos nas freguesias do concelho irá sofrer algumas alterações.

Desta forma, não haverá recolha noturna de resíduos urbanos nos dias 24, 25 e 31 de dezembro na freguesias de Covoada, Relva, Arrifes, Santa Clara, São José, São Sebastião, São Pedro, São Roque, Fajã de Baixo, Fajã de Cima e Livramento.

Nos dias 25 e 26 de dezembro e 1 de janeiro não haverá recolha diurna nas freguesias de Feteiras, Candelária, Ginetes, Sete Cidades, Mosteiros, Pilar, Ajuda, Remédios, Santa Bárbara, Santo António, Capelas, São Vicente Ferreira e Fenais da Luz.

Não teve o apoio de CDS e PAN na Assembleia da República e teve mesmo a oposição do Chega.

BE congratula-se com aprovação na generalidade na AR da proposta de alteração à Lei do Mar

O Bloco de Esquerda congratula-se com a aprovação, na generalidade, na Assembleia da República, da proposta de lei da ALRAA que pretende alterar a lei de bases do ordenamento e gestão do espaço marítimo. Embora possa ser melhorada na especialidade, nas comissões a que baixou, a aprovação da proposta é um passo importante para que os Açores possam ter poder de decisão efetivo sobre o seu mar.

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O ‘Real Companhia Velha Espumante Bruto branco’ foi materializado nas colheitas de 2012, 2013 e 2014, chegando agora ao mercado a colheita de 2015

Duas sugestões para o Natal e brinde da Passagem de Ano

Real Companhia Velha estreia espumante rosé e lança nova colheita do seu Pinot Noir e Chardonnay branco

“O Douro é o que nós quisermos. Dá-nos o privilégio de podermos fazer uma grande variedade de vinhos, todos com grande qualidade”. Esta é uma afirmação do enólogo Jorge Moreira, que, quando regressou à Real Companhia Velha, em 2010, teve como um dos vários desafios, relançar a empresa no segmento dos espumantes. O objectivo nunca foi o da quantidade, mas da qualidade.

O primeiro espumante desta nova “geração” nasce da colheita de 2011, sob a marca ‘Séries’ e feito com uvas de Chardonnay e Pinot Noir.

A aceitação, pela crítica e pelo consumidor, foi excelente, o que ditou o salto de ‘Séries’ para a marca mãe, ou seja, ‘Real Companhia Velha’.

O ‘Real Companhia Velha Espumante Bruto branco’ foi materializado nas colheitas de 2012, 2013 e 2014, chegando agora ao mercado a colheita de 2015.

O objectivo nunca foi o da quantidade, mas da qualidade.

O primeiro espumante desta nova “geração” nasce da colheita de 2011, sob a marca ‘Séries’ e feito com uvas de Chardonnay e Pinot Noir.

A aceitação, pela crítica e pelo consumidor, foi excelente, o que ditou o salto de ‘Séries’ para a marca mãe, ou seja, ‘Real Companhia Velha’.

O ‘Real Companhia Velha Espumante Bruto branco’ foi materializado nas colheitas de 2012, 2013 e 2014, chegando agora ao mercado a colheita de 2015.

Embora bicentenária, a inovação e as experimentações são um atributo da Companhia destes tempos. Assim, a Real Companhia Velha lança não apenas uma nova colheita do seu ‘Bruto branco’, mas estreia um ‘Bruto rosé’, feito 100% de Pinot Noir. A estreia do ‘Real Companhia Velha Espumante Bruto rosé’ faz-se com a colheita de 2013, numa edição limitada a 1500 garrafas. Sem data prevista de lançamento, na cave está já um ‘Grande Cuvée branco’.

Duas novidades, chegadas bem a tempo de celebrar o Natal e de brindar ao Novo Ano.

Da uva ao vinho espumantizado: o processo

O processo de criação do espumante começa na vinha, com a colheita das uvas a obedecer a critérios específicos, que privilegiam uma acentuada acidez em harmonia com a evolução dos aromas e sabores e que ocorre antes das uvas atingirem a plena maturação tradicional. Seguindo para a adega, o enólogo Jorge Moreira dita que as uvas sejam submetidas a uma leve prensagem de baixa pressão, seguida de fermentação que, tal como o primeiro estágio, decorre em cubas de inox com controle de temperatura. Já na garrafa, dá-se uma segunda fermentação e novo estágio – por um período de quatro e seis anos, respectivamente no branco e no rosé da RCV –, findo o qual se realiza o dégorgement.

Real Companhia Velha Espumante Bruto branco 2015

PVP: €22,00 • Garrafas: 6716 • Álc.: 12,0 % • Acidez Total: 6,2 g/l • pH: 3,10

O ‘Real Companhia Velha Espumante Bruto branco’ é, desde a sua génese, feito a partir da dupla de castas tradicionalmente usadas na produção de Champagne: Pinot Noir e Chardonnay. Esta edição, de 2015, revela uma belíssima cor, demonstrando juventude e impressionando mesmo os aficcionados por Champagne. Fresco e aromático, com notas frutadas e muito elegantes, que lhe conferem intensidade e carácter. Saboroso e delicado, apresenta surpreendentes notas de brioche, num perfil único para um espumante duriense.

Real Companhia Velha Espumante Bruto rosé 2013

PVP: €26,00 • Garrafas: 1500 • Álc.: 12,5 % • Acidez Total: 6,2 g/l • pH: 3,10

Em 2013, a Companhia estreou-se na espumantização de um lote monovarietal, de Pinot Noir, o qual viria a apresentar uma cor levemente rosada e com características organolépticas típicas de um rosé. Nascia assim o primeiro ‘Real Companhia Velha Espumante Bruto rosé’, de leve cor rosada, com uma excelente expressão no nariz, notas florais e delicadas nuances de frutos vermelhos, mostrando intensidade e complexidade. Na boca, mostra volume, mas muita elegância e finesse, com sabores que se adivinham no nariz, e uma acidez viva e refrescante.

O relatório refere que os Açores apresentam uma prevalência de 35,1% na experimentação de problemas decorrentes de problemas aditivos no último ano


Problemas decorrentes da toxicodependência nos Açores têm o número mais baixo do país

Os problemas consequentes da toxicodependência nos Açores registam o número mais baixo do país, divulgou recentemente os relatórios publicados pelo Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD). João Paulo Ávila, em reação aos resultados divulgados, considera ser uma consequência das “boas políticas” implementadas pelo Governo dos Açores em matéria do combate às toxicodependências.

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