NÃO UTILIZADOS Gonçalo Santos, Moisés Fernandes, João Dias e Gustavo Martins. TREINADOR Francisco Agatão.
REAL MASSAMÁ 1 Filipe Mendes Rodrigo Moitas (Vítor Sanches, 55m) Ibraim Cassamá (Cap.) Ballack Mateus Fonseca (Rodrigo Martins, 89m) Romário Carvalho Daniel Almeida André Salvador (Rui Batalha, 68m) Diogo David Marcos Barbeito Carlos David
NÃO UTILIZADOS Catalin Moraru, Pedro Pedroso e João Gabriel. TREINADOR Hugo Martins.
Disciplina: amarelos para Bruno Mendonça (73m), Breno Freiras (86m) e Josimar Stebh (90m+1); Daniel Almeida (70m) e Ibraim Cassamá (90m+4). Marcadores: Breno Freitas (36m); Carlos David (87m, GP).
Deputados eleitos reunirão em sessão constitutiva no dia 16 de novembro
SEGUNDA-FEIRA TOMADA DE POSSE DOS NOVOS DEPUTADOS ELEITOS
Na sequência das Eleições Legislativas Regionais do passado dia 25 de outubro, os deputados eleitos reunirão, em sessão constitutiva, na próxima segunda-feira, no dia 16 de novembro, pelas 15:00 horas, na sede do Parlamento Açoriano na cidade da Horta, ilha do Faial.
O deputado do PSD/Açores na Assembleia da República António Ventura questionou hoje o Ministro dos Negócios Estrangeiros sobre a falta de verbas no Orçamento do Estado para 2021 (OE 2021) para a descontaminação de solos e aquíferos na ilha Terceira, tendo lamentado a “falta de transparência” no processo.
“Falta informação, transparência e previsibilidade sobre o processo de descontaminação na ilha Terceira. É preciso saber o que está resolvido e o que falta fazer. Um governo responsável teria um plano com o prazo para a conclusão do processo, os montantes envolvidos e que referisse quem vai pagar”, afirmou o social-democrata.
António Ventura, que falava numa audição ao Ministro dos Negócios Estrangeiros no âmbito da discussão do OE 2021, referiu que “os açorianos continuam sem ter respostas do Governo da República” sobre o processo de descontaminação na ilha Terceira.
“Este processo continua sem ser transparente para os açorianos. O Governo não explica porque é que o OE 2021 não tem verbas para que o processo de descontaminação total seja concluído em 2021, tal como recomendou a Assembleia da República em 2018”, concluiu o deputado social-democrata.
A coligação PSD, CDS e PPM, ouviu, envolveu e fez participar, de diferentes formas, as várias forças políticas cujos deputados, todos eles, foram democrática e legitimamente eleitos pelo Povo
TEXTO DE CLÉLIO MENESES
O PS já começou a usar as vestes da oposição intriguista, falaciosa, maldizente e ácida dos velhos tempos de Carlos César.
Para além da dificuldade revelada em aceitar o resultado da democracia, a conferência de imprensa desta manhã demonstrou a incapacidade do PS para ouvir e valorizar as propostas de outros partidos que levassem os socialistas a continuar a governar os Açores, ao contrário do que sucedeu com a coligação PSD, CDS, PPM, que ouviu, envolveu e fez participar, de diferentes formas, as várias forças políticas cujos deputados, todos eles, foram democrática e legitimamente eleitos pelo Povo. Mas, sobretudo, manifesta que a mentira na política continua a ser a arma de alguns:
1) É falso que a Constituição da República ou o Estatuto Político-Administrativo determinem que deve ser convidado a formar governo o partido mais votado. Na verdade, o que é estipulado é que tal indigitação deve ser feita de acordo “com os resultados eleitorais” e estes determinaram o quadro parlamentar do qual emana o Governo;
2) É falso que o Representante da República tenha usurpado as competências dos deputados. Com efeito, foi, efectivamente e apenas, cumprido o artigo 81º do referido Estatuto “O Presidente do Governo Regional é nomeado pelo Representante da República, tendo em conta os resultados das eleições para a Assembleia Legislativa, ouvidos os partidos políticos nela representados.”
3) É falso que a solução governativa encontrada dependa de negociações em Lisboa. Na verdade, os acordos que levaram à nomeação de José Manuel Bolieiro foram feitos na Região, por açorianos e, exclusivamente, na defesa dos interesses dos Açores. Pelo contrário, foi o PS que, calado nos Açores, se fez ouvir neste processo, até hoje, apenas, através de dirigentes de Lisboa, e foi na capital que negociaram o apoio do PAN à conta da cedência da questão das touradas… Inverter a realidade com o fim de enganar as pessoas pensei que fosse coisa de quem inverte símbolos de partidos, mas, pelos vistos, parece ser uma escola que veio para ficar… Infelizmente. Duros tempos se avizinham, com o que o PS hoje revelou…